Já que isto da pandemia está para durar e é o que é, porque é que não havemos de aproveitar e - que raio! - por uma foto no Instagram de cerveja na mão? É que, pensando bem, assim de repente, há coisas bem piores.
A pandemia da covid-19 é um desafio para o equilíbrio emocional de milhões de pessoas. Elisabete Sousa, fundadora do projeto Heal and Grow, dá-lhe estratégias para gerir a ansiedade.
Assim que António Costa anunciou a reabertura das escolas para 15 de março, todos os pais do País gritaram de felicidade. Todos não, que há quem esteja sempre pronto a apontar o dedo.
“Então bem vindo à Passadeira Vermelha”, diz jocosamente Carlos Vaz Marques e não estou a acreditar que RAP esteja a comentar um tema que, no panorama geral das coisas, tem uma importância muito, mas muito relativa.
"All Together Now", o novo talent show da TVI, peca por excesso. Excesso de luzes, excesso de ruído, excesso de Gisela João. Faltam-lhe dois ingredientes essenciais: mais música e mais Cristina Ferreira.
Corria o ano de 1993 e Anabela ganhava o Festival da Canção com "A Cidade (Até Ser Dia)". Em Millstreet, Irlanda, subia ao palco com aquele que é, na minha mente de criança, o vestido mais lindo que vi até hoje.
Em 2020, deixei de consumir qualquer tipo de conteúdo daquela que é a maior plataforma de pornografia online, o Pornhub. Este site tem uma média de 3,5 mil milhões de visitas por mês. Mais do que Netflix, Amazon e Yahoo juntas.
São mais baratas, mais ecológicas, menos tóxicas e bem mais giras. Mas alguém me ajude a passar nesta cadeira, que sinto que vou chumbar a História Contemporânea de Cocó.
Não há tema como a maternidade para nos julgarmos umas às outras. Quanto mais miseráveis estivermos, melhores mães somos. Ou se calhar só precisamos de empatia.
Quem um dia se lembrou de dizer que a gravidez é um estado de graça mentiu. Ou então sou eu que juntei em mim todas as maleitas. Mas vá, admito, quando ele dá uns pontapés até é fixe.
As mães podem cozinhar, limpar, dar banho, ajudar com os estudos e tanto mais, que serão sempre uma mãe. Se o pai faz isto, as mulheres têm tanta sorte. Não, não têm. Tiveram foi discernimento a escolher o parceiro.
Contraí COVID-19. Sou mais uma entre milhares de pessoas que estão a lidar com este vírus caprichoso e imprevisível. Será que isso dá carta branca a desconhecidos de me perguntarem como é fiquei infetada? Não me parece.
Deixem-me desabafar um pouco e queixar-me de algo completamente acessório e fútil. É um tema que, provavelmente vos vai aborrecer e irritar. Paciência, é para o que estamos hoje.
Diogo Faro participou numa festa com mais de 10 pessoas. Uma foto veio a público. O humorista foi criticado e, depois, pediu desculpas. É só isto? Não, não é só isto.
Depois de ouvir um médico salientar a urgência de uma mudança na estratégia da comunicação, durante esta fase da pandemia, surgiu-me uma ideia que é capaz de funcionar: o UCI Reality.
A TVI decidiu colocar no canto superior direito do ecrã um contador de casos de contágio por COVID-19. Não sei se aguento até ao fim do "Jornal das 8" sem ter um ataque de ansiedade.
Façamos em conjunto uma merecida pausa no fluxo avassalador de notícias sobre a pandemia. Proponho uma reflexão sobre a vida dos solteiros em tempos de confinamento. Parece-vos bem? Vamos a isso.
Contraí o vírus depois de 14 de janeiro e, por causa da burocracia que é o cruzamento de dados neste país, já não posso votar. E isso deixa-me mais irritada que as dores no corpo.
Para as pessoas que não gostam de ir buscar para comer em casa nem apreciam receber estranhos à porta com sacos de comida, eis a solução: filiarem-se no Chega.
A "mágica liberdade do self media", o "crescimento horizontal" e um tal vídeo num iate. Analisei o post de Ruben Rua e acabei a escrever sobre Barack Obama.
Qualquer boa intenção do #VermelhoemBelem é eclipsada por Maria Vieira que encarna Marilyn Monroe e, num momento que nem o mais genial dos guionistas se lembraria de inventar, canta "Happy Birthday, Mr. President".
Quando comecei a rever o artigo que a Ana Luísa Bernardino escreveu sobre o livro de Cristina Ferreira tive de fazer uma pausa para respirar. Senti qualquer coisa que só consigo descrever como náusea, tristeza, deceção.
Após mais uma desistência nesta já caótica edição do "Big Brother", há lições que podemos tirar da desistência de Rui Pedro. Porque um reality show nunca é só um reality show.