Portugal foi eliminado do Mundial do Catar. Jogou nada, como quase sempre com Fernando Santos. É desta que acaba o discurso miserável sobre a vitória no Europeu de 2016? Chega, Fernando Santos. E chega de Fernando Santos. Já chegava, aliás.
O Governo apresentou uma esmola para ajudar os empresários em tempos de crise. Mas o que os empresários precisam é que o Estado não os asfixie todos os meses.
Pode parecer inacreditável, mas há realmente alturas em que podemos assumir que atitudes agressivas são provas de amor. O que é que não podemos fazer? Dar esse exemplo em televisão nacional.
Ao longo da minha vida, passei por dois períodos intensos de praxe, em duas universidades onde esta tradição académica é forte e muitas vezes agressiva e pesada do ponto de vista físico e emocional. E como é que senti isso? E como é que o sinto hoje? E quem tem razão: o meu eu com 18 anos ou o meu e
Dedos amputados por usarem unhas pintadas. Proibição de usarem maquilhagem ou de saírem à rua sem marido ou pai. E a burqa, que pretende reduzir a mulher a um manto com olhos. O que as mulheres afegãs temem com o regresso dos talibãs.
Junto ao rio Tejo, o espaço italiano do Parque das Nações é um dos mais requisitados da zona. Mas a espera compensa: há cocktails frescos, entradas com azeite de manjericão e pizzas com o melhor queijo à sua espera.
Assim que António Costa anunciou a reabertura das escolas para 15 de março, todos os pais do País gritaram de felicidade. Todos não, que há quem esteja sempre pronto a apontar o dedo.
Não há tema como a maternidade para nos julgarmos umas às outras. Quanto mais miseráveis estivermos, melhores mães somos. Ou se calhar só precisamos de empatia.
As mães podem cozinhar, limpar, dar banho, ajudar com os estudos e tanto mais, que serão sempre uma mãe. Se o pai faz isto, as mulheres têm tanta sorte. Não, não têm. Tiveram foi discernimento a escolher o parceiro.
Falar sobre as causas que importam é sempre positivo. Mas há casos em que a superficialidade não é proporcional à sua urgência. É que os direitos das mulheres, a sustentabilidade, a quebra de estereótipos em relação ao corpo parecem um crop top: hoje estão na moda, amanhã podem já não estar.
Em pouco mais de uma semana, a minha filha de 3 anos conseguiu fazer cocó no pé e mandar a casa abaixo por causa da porcaria de um iogurte. Trabalhar assim não é fácil, meus amigos.
Toda a gente ficou chocada com as imagens. Temos razões para isso, mas é preciso ir mais longe — o Cantinho da Milú, de onde veio o cão que veem na foto e para onde foram os do toureiro, precisa de toda a ajuda possível.
Portugueses a viver em Wuhan? Continuem por lá. Chineses em Portugal? Está na hora de irem embora. Turistas? Se arriscam a viagem, não voltem. Até quando vamos continuar a ser este tipo de pessoas?
Na nova crónica semanal da MAGG, disserta-se sobre as vicissitudes e atropelos da altura da vida em que se é confrontado com a realidade: já somos "adultos" sem "jovem".
No último dia do ano, foi por pouco que não atropelei uma pessoa. A minha melhor amiga estava a beber vinho sozinha às 19h. Para quando os #honestposts?
As boas mensagens publicitárias conseguem transmitir-nos emoções, mas será que temos o direito de usar doenças para vender? A resposta parece-me tão óbvia.
Uma associação de moradores decidiu ganhar algum protagonismo oferecendo um burro à ativista de 16 anos para se deslocar entre Lisboa e Madrid. Era uma piada? Não me ri.
Alexandre alegadamente enganou celebridades, agências e jornalistas durante anos. Toda a gente sabia quem ele era, tanto que se tornou uma "anedota entre as pessoas do meio".