Nesta luta por diminuir a pegada ecológica, faço muitos quilómetros a pé. É que os transportes são responsáveis por quase 30% das emissões de dióxido de carbono.
Aparentemente, não tem nada de mal fazer uma sugestão, mas cada pessoa deve ser vista como uma página em branco. A psicóloga Sara Ferreira ajuda a perceber a questão.
Chama-se dumpster diving e, quem é adepto, não o faz porque não tem dinheiro para comer. A ideia é evitar que comida de qualidade vá para o lixo. E, acredite, isso acontece muito.
Na procura de umas pestanas longas e volumosas, testámos várias máscaras de pestanas disponíveis em lojas e supermercados. A vencedora tem um preço bem acessível.
Percorremos quase todos os espaços de ioga em Lisboa, avaliámos vários parâmetros e chegámos a um top 10. Veja o resultado e conheça todos os locais que entram na lista.
No último dia do ano, foi por pouco que não atropelei uma pessoa. A minha melhor amiga estava a beber vinho sozinha às 19h. Para quando os #honestposts?
Dormimos nos hotéis com melhor classificação, mas nem todos chegaram ao Top 10. O grande vencedor é inesperado — não tem estrelas Michelin nem piscinas, mas vence pela cortesia.
As boas mensagens publicitárias conseguem transmitir-nos emoções, mas será que temos o direito de usar doenças para vender? A resposta parece-me tão óbvia.
Subimos e descemos colinas e sempre movidos a comida de origem vegetal. Depois de avaliarmos praticamente todos os restaurantes vegan da cidade, dizemos-lhe os que valem a pena.
Vem aí a época dos almoços com a família que teima em fazer perguntas às quais nem sempre queremos responder. A psicóloga Sara Ferreira ajuda a saber lidar com essas situações.
As mesmas pessoas que se atiram a maratonas ininterruptas de séries com mais do que uma temporada, são as mesmas que se queixam que o filme "O Irlandês" é muito longo.
Fui ao Dream Gap by Barbie e faltava o Ken. As mulheres continuam a ser as mais prejudicadas, mas não podemos deixá-los de lado — caso contrário não chegamos a lado nenhum.
Todos nós temos desafios na vida, e todos nós temos momentos em que não parece haver uma saída. E quando estamos aí, o que é que nos resta fazer? A psicóloga Sara explica.
Brinca com brinquedos herdados ou improvisados. Vê o cocó ser apanhado com saquinhos de papel ou jornais velhos e já sabe que nunca vai comer demais. Mundo, apresento-vos o Feijão.
Uma associação de moradores decidiu ganhar algum protagonismo oferecendo um burro à ativista de 16 anos para se deslocar entre Lisboa e Madrid. Era uma piada? Não me ri.