O primeiro hotel rural do Algarve, onde até David Beckham já ficou hospedado, é o sítio ideal para descansar em casal depois da quarentena. A MAGG foi conhecer o hotel e conta-lhe tudo.
Vem do Zimbabwe mas é tão branco que apanhou um escaldão no primeiro dia de praia. Mas quando ainda ninguém o viu, a primeira pergunta não é se ele é alto, feio ou bom para mim. "Mas ele é preto?"
Esta é uma crónica que podem ler a um menino antes de dormir. Ele vai entender. A gata também pode ler ao gato, e ele vai querer partir-me a cara. Mas no fundo é só um texto sobre liderança.
Só consegui compreender 20% do programa. Mas isto eu percebi: o Hélder sabia em que ano é que o Titanic se tinha afundado, o que, todos sabemos, é uma real aldrabice, com todo o respeito pelo senhor homofóbico.
A minha imaginação fértil diz-me que este vírus foi inventado por dois adolescentes a fumar uma ganza. A coisa fugiu-lhes do controlo e agora vivemos numa suposta pandemia.
Porque é que estás a usar uma coroa de flores? Porque é que achaste que "live the life, be happy" era uma legenda que se apresentasse? A tarde e a más horas, descobri a solução: "Deixar de seguir".
Se há coisa que me irrita é comida deitada ao lixo. Por isso, antes de o fazer, dou por mim, qual Jesus Cristo Superstar, a fazer o milagre da multiplicação.
Em pouco mais de uma semana, a minha filha de 3 anos conseguiu fazer cocó no pé e mandar a casa abaixo por causa da porcaria de um iogurte. Trabalhar assim não é fácil, meus amigos.
O que está em causa não é o assinalar ou não a data, o que está em causa é a forma como isso pode e deve ser feito num momento em que as autoridades me dizem que não me posso ir despedir da minha avó por razões de segurança.
Espirraste? Estás lixada. Tossiste? Liga já para o SNS24. Dói-te a cabeça? Já foste: ou é coronavírus ou é um tumor. Um ensaio médio sobre a hipocondria em tempos de pandemia.
E, de repente, pusemos todos a mão na massa mãe e até fermento fazemos em casa. Palmas Portugal, agora é só deixar cozer, barrar com manteiga e esperar que o COVID passe.
Soltando a bad bitch que há em mim, parto para uma reflexão, em que identifico os diferentes tipos de personalidade que nascem em caixas de comentários, começando no revoltado e terminando no racista.
Estamos todos fartos de teletrabalho, de cozinhar de manhã à noite e de não poder sair de casa. Mas sabem o que é mais cansativo? Os falsos moralismos.
Em tempos de crise, a imaginação é uma arma. Não há pão fresco todos os dias? Faz-se em casa. Só há uma lata de grão? Chega. Com ela fiz hambúrgueres, manteiga, omeletes e panquecas. Já vos conto tudo.
São o novo spot mais badalado de Portugal, são o Lux em tempos de COVID: a malta diverte-se, vai para ver e ser vista, encontramos celebridades e o mais provável é sairmos de lá todos bêbados e felizes.
De nada vale comprar a granel, se enchemos a despensa de grão sem deixar nada para o outro. E os saquinhos de pano? Temos é que levar comida ao velhote que vive sozinho no sexto andar. Seja embalada em plástico ou não
A única forma de sairmos daqui vivos e saudáveis é se a banca e o governo encontrarem forma de adiarem o pagamento de prestações de crédito e as grandes empresas perdoarem o pagamento de serviços de primeira necessidade.
Tão importante como sensibilizar a população para a necessidade de ficar em casa, é informar os gerentes de pequenas empresas das soluções que terão ao seu dispor para os ajudar, para que sintam confiança para fecharem portas.
Vendi secadores e varinhas mágicas, doei roupa e comprei coisas em segunda mão. Vamos só esquecer a quantidade de plástico que uma empresa de mudanças usa para envolver a mobília, ok?
Deixem-se de tretas e principalmente de desculpas. Se vão três ruas abaixo para carregar o telemóvel ou pagar a renda, também podem fazê-lo para fazer algo tão simples como pôr o lixo no sítio certo.